Educação Infantil: alie a
tecnologia às descobertas
Veja como a tecnologia pode estimular novas experiências
e contribuir para o desenvolvimento das crianças.
Segundo
muitos educadores, é na Educação Infantil, considerada por eles
como uma das principais fases do desenvolvimento humano, que as novas
experiências devem ser incentivadas. Mas como aproveitar esse contexto no plano
de aula, em um cenário onde as crianças estão cada vez mais imersas no
universo das novas tecnologias?
De acordo
com o consultor pedagógico da Positivo Informática Tecnologia Educacional, Luca
Rischbieter, por contarem com ferramentas com várias funcionalidades, como
smartphones e tablets, os
alunos acabam desenvolvendo as novas habilidades fora da sala de aula. “Eles
estão construindo competências fora da escola que não estão
sendo levadas em conta dentro dela. A escola tem que ser um espaço que estimula
a cooperação e a abertura para o outro e as novas tecnologias são formidáveis
para isso”, aponta o consultor.
Ensino colaborativo
Para a professora do maternal, Nivalda Resende Franco Silva, do Colégio Nossa Senhora das Graças, de Patos de Minas (MG), o processo investigativo das crianças começa desde cedo. “As vivências concretas do cotidiano as levam a formar esquemas de percepção que as ajudam a antecipar o que é natural em situações da rotina”, afirma.
Para a professora do maternal, Nivalda Resende Franco Silva, do Colégio Nossa Senhora das Graças, de Patos de Minas (MG), o processo investigativo das crianças começa desde cedo. “As vivências concretas do cotidiano as levam a formar esquemas de percepção que as ajudam a antecipar o que é natural em situações da rotina”, afirma.
Nivalda utiliza como solução o Educacional, um conjunto de soluções que, em
um ambiente virtual de aprendizado, integra tecnologia, conhecimento e ensino.
O espaço incentiva a interação e a colaboração efetiva entre alunos e professores. “Procuro não desperdiçar nenhum
conhecimento prévio das crianças. Por isso, fico ‘antenada’ aos interesses
delas e procuro responder às perguntas aliando o Educacional aos momentos de
pesquisa”, conta a professora.
Por onde começar?
Para levar essa prática para dentro de sala, o passo inicial deve ser permissão de abertura para novas experiências. “Você tem que educar para abrir horizontes culturais e geográficos. As pessoas dentro da escola e os alunos têm que ter voz e vez”, orienta Rischbieter.
Para levar essa prática para dentro de sala, o passo inicial deve ser permissão de abertura para novas experiências. “Você tem que educar para abrir horizontes culturais e geográficos. As pessoas dentro da escola e os alunos têm que ter voz e vez”, orienta Rischbieter.
Na era digital, para encarar o desafio de viajar
com os pequenos rumo ao mundo das novas descobertas, é preciso atenção e
planejamento, começando pela definição das tecnologias educacionais a
serem utilizadas e pela capacitação do educador para o uso das soluções junto
aos seus alunos. Esse contato com o novo deve acontecer de modo gradativo,
respeitando os limites dos alunos. “Quando trabalho com as crianças, não espero
delas respostas bem elaboradas. Pretendo aguçar a curiosidade de forma
agradável, significativa e lúdica”, explica Nivalda, que encara essa
responsabilidade como algo prazeroso e desafiador.
Educar para a
curiosidade
A importância dos novos experimentos também estimula o desenvolvimento de importantes habilidades como a motora e a escrita, além da autonomia e da linguagem, transformando o processo de ensino e aprendizagem em uma divertida fase de descobertas. “Apalpar, manusear, sentir, observar, explorar, investigar e perceber são ações educacionais imprescindíveis para que as crianças sejam educadas para a curiosidade”, pontua a professora.
A importância dos novos experimentos também estimula o desenvolvimento de importantes habilidades como a motora e a escrita, além da autonomia e da linguagem, transformando o processo de ensino e aprendizagem em uma divertida fase de descobertas. “Apalpar, manusear, sentir, observar, explorar, investigar e perceber são ações educacionais imprescindíveis para que as crianças sejam educadas para a curiosidade”, pontua a professora.
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